O benefício emergencial de R$600,00 foi elaborado para dar assistência a trabalhadores vulneráveis durante a pandemia do novo coronavírus. Ao término do benefício, o governo federal pretende colocar em execução o programa Renda Brasil, que vai aprimorar o auxílio emergencial e unir outros programas sociais como o já existente Bolsa Família.

Pesquisas e estudos já mostraram a importância do benefício emergencial para que a economia não tivesse um resultado ainda mais negativo, durante a crise causada pelo surto do novo corona vírus. O benefício colaborou para que a renda de grande parte de brasileiros aumentasse. O programa Renda Brasil entrará em vigor para evitar um possível rombo na economia.

O Renda Brasil deverá seguir um modelo de renda básica, assim como o Bolsa Família, mas outros programas que são considerados ineficientes e devem ser cancelados, adaptados ou melhorados, irão ajudar o governo federal a ter mais verba para o novo programa.

Do abono salarial do PIS/Pasep e do Seguro Defeso deverá liberar mais de R$20 bilhões, junto aos R$ 32 bilhões do Bolsa Família. Os já citados programas irão se juntam para custear o Renda Brasil. Todos os R$52 bilhões desses programas sociais são equivalente somente a um mês de pagamento do benefício emergencial.

O abono é pago uma vez por ano para quem trabalha de carteira assinada e recebe até dois salário mínimos, enquanto o seguro defeso é voltado aos pescadores durante o período em que a pesca não é permitida. Ao unir todos esses programas, a ideia é que o Renda Brasil seja aprovado no Congresso rapidamente e entre em vigor logo após o fim do auxílio de R$ 600. Ainda não há valor definido para ser repassado aos brasileiros. Entretanto, o consenso é de que o pagamento será menor que os R$ 600 atuais do auxílio.