Segundo a plataforma UOL, o atual presidente Jair Bolsonaro não só autorizou como ficou empolgado com a possibilidade de prorrogar o benefício emergencial até  o final desse ano. A possibilidade dessa prorrogação trás popularidade para a sua gestão. O presidente também está focado na criação do programa renda Brasil, pois busca a implementação de um programa social que leve a sua marca.

Segundo  a fonte que falou ao portal da UOL, a possibilidade da prorrogação do auxílio foi recebida com ânimo pelo governo e já está sendo analisada. Especialistas do governo alegam que a extensão do benefício traga uma importante simpatização da população com o governo Bolsonaro.

Bolsonaro também autorizou o ministro da Economia, Paulo Guedes, a tentar convencer o Congresso sobre a “nova CPMF”. Enquanto isso, Bolsonaro busca através do Paulo Guedes, uma maneira de tornar o auxílio emergencial como uma espécie de benefício do seu governo.

O auxílio emergencial tem custo de cerca de R$ 50 bilhões a cada mês. Uma possível prorrogação até o fim do ano significaria um custo total de cerca de R$ 450 bilhões. O governo cogita que as novas parcelas sejam menores que os atuais R$ 600. Quando prorrogou mais duas parcelas em junho, o governo manteve por R$ 600 para evitar negociação com o Parlamento, que mais uma vez pode se mostrar contrário a uma redução.